quinta-feira, 12 de março de 2009

Edward "Mateotti"

Meu Senhor
(my love, my death)

Nome: Edward de Antonni "Mateotti"
Clã: Daeva
Idade Aparente: 21 anos
Origem: França

Enfant rose
No Blog ainda não foi postado uma aparição efetiva de meu amado Ed no diário, mas quando ele apareces vai ser sob o nome de "Senhor" ou de Sr. Alexander.
(Fils de la rose)

Apresentações...
Para começo de história ele se apresentou a mim como Edward de Antonni David...
Bem...eu conheci meu doce Eduard na faculdade. Meu querido monitor. Ele me ajudou a passar por uma fase meio ruim da minha vida. (Vide: cap 12,13,14)

Cavalheiro, educado, inteligente, elegante e lindo, tudo o que uma libriana quer. O que os alunos daquela faculdade não sabem é que nada nessa vida é perfeito. Por exemplo, o Ed não pode ir comigo num almoço em família, ou se bronzear numa praia, ou tomar café da manhã... São limitações chatinhas de se conviver. Fora o fato que não rola calor humano, ele é frio... as vezes eu acho que ele está ficando anémico... anda pálido como um defunto...

Brincadeirinha, o fato é que realmente quando se é um vampiro você tem a eternidade para aprender a fazer o certo. Meu querido Ed já tem seus 172 aninhos de experiência. E não tem quem diga.

Peo que eu entendi ele é um
membro relativamente jovem da família. Foi abraçado na França, por Lana quando estava ao leito de morte em um hospital sujo e pobre. Era casado com uma francesa, que o traiu tornando-se serva de um grande rival seu. Há mulheres que não sabem dar valor ao que tem. E pobre dela se cruzar o meu caminho.

Inconformado, mudou-se para o Brasil em 1922, atraído pelos movimentos modernistas, chegando a ser amigo próximo de Tarsila do Amaral. Aproximou-se de uma imigrante italiana chamada Juliana Mateotti( podia ter continuado na Itália...Não sei o que veio fazer aqui...) em Sorocaba e acabou casando-se com a mesma, tornando-a sua ghul. Foi quando adotou o sobrenome italiano. Ninguém sabe seu nome humano. Vivia em segredo, longe da Família e sem informar sua presença ao príncipe de São Paulo. Quando o mesmo descobriu, o baniu de São Paulo, dizendo que se não fosse embora, sua esposa morreria.

Chegou em Fortaleza quarenta anos depois à pedido do Príncipe Carlos Eduardo (vai me trazer problemas futuros eu sinto isso), que o considera um jovem prodígio( É o meu Ed...).
Foi encarregado dos movimentos artísticos de Fortaleza.
Sua esposa morreu (já não era sem tempo) de causas misteriosas em 1990.

Desde então, procura manter-se discreto dentro da sociedade vampírica, evitando aparecimentos desnecessários e chamar atenção para si mesmo.

Psicologia em ação...
Eu vejo isso nos olhos do Eduard, tristeza e melancolia. Eu queria poder consola-lo mas infelizmente isso ainda está fora do meu alcance. Por enquanto... Mas, acima de tudo Ed sabe se cuidar, ele já estava bem antes de mim seria prepotência minha querer fazer alguma diferença.Sei que é propotência mas esse é o meu desejo.
Me trata sempre com toda a atenção e cortesia. de uma forma que me cativa e reconquista cada vez que nos encontramos.

Olhando para um lugar que não é aqui, para um alguém que não sou eu.


2 comentários:

Rodrigo Castelo Branco disse...

Nossa... até agora você escreveu mais sobre o Edward do que sobre sí mesma. Quero ver quando ele morrer. ^^

C. Keilhany disse...

Não joga praga... E eu não escrevi mais sobre ele que sobre mim não...
engano seu

Entrevistas e algo mais...